Sempre que aparece uma novidade em tecnologia, algumas empresas se adiantam e marcam presença, outras preferem esperar para ver se a moda pega. Com o metaverso, não é diferente. Colocar a sua marca no metaverso é uma boa ideia?
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O metaverso é um mundo virtual que tenta replicar o mundo real por meio de tecnologias como a realidade aumentada e a inteligência artificial.
Considerado “o futuro da internet”, as pessoas podem interagir e realizar todas as atividades que são feitas no mundo offline, como trabalhar, fazer compras, realizar transações bancárias, assistir aulas e encontrar os amigos.
O termo “metaverso” foi usado pela primeira vez ainda no milênio passado, em 1992, no romance de ficção científica Snow Crash. Porém, à época o termo não se popularizou.
Muitos associam o conceito ao jogo Second Life, criado no início dos anos 2000, e que possibilitava aos usuários interagirem com avatares em uma “segunda vida”. Mas o termo explodiu mesmo em 2021, quando o Facebook anunciou o rebranding da empresa, que passou a se chamar Meta, em alusão aos planos de focar nesse universo.
Para acessar o metaverso, é necessário uma plataforma que ofereça conexão à realidade virtual e um dispositivo eletrônico.
As plataformas de realidade virtual podem ser de jogos, de trabalho, de atividades sociais, entre outras funções. Roblox e Second Life são exemplos de plataformas de jogos. Já a Mesh, da Microsoft, ou o Horizon Worlds, da Meta (antigo Facebook) são para o trabalho.
O Meta Quest é o óculos de realidade virtual da Meta
Essas plataformas podem ser acessadas pelo celular ou computador. Mas alguns equipamentos eletrônicos que proporcionam uma experiência mais imersiva no metaverso já estão no mercado. São os dispositivos de realidade aumentada, como o Google Glass.
Muitos gestores de marketing e comunicação certamente estão se perguntando se vale a pena entrar no metaverso e como fazer isso. Certamente não há uma resposta pronta e, para embasar a decisão, tenha em conta os seguintes fatores:
Análise e planejamento são as chaves para decidir se uma marca deve fazer parte do metaverso. Aliás, qualquer nova ação deve estar alinhada com o plano de comunicação da marca e em consonância com a estratégia da empresa.
Os resultados esperados – e possíveis – dessa ação devem corroborar com os objetivos gerais da marca. E qualquer investimento nesse universo deve ser precedido por uma análise de metas, público e KPIs.
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Algumas das primeiras perguntas que devem ser respondidas são “o meu público-alvo está no metaverso? Qual o seu comportamento nesse universo?”.
O metaverso é algo relativamente novo para a maioria dos brasileiros e o público desse ambiente é formado em grande parte por early adopters de tecnologia. Ou seja, se o seu público é mais tradicional ou mais senior, provavelmente não vale muito a pena investir nisso agora.
Outro fator limitante é econômico – muitas plataformas que propõem essa experiência dependem de dispositivos eletrônicos (como os óculos Meta Quest) para uma experiência imersiva completa. Como esses itens ainda não se popularizaram, devido ao custo, o público do metaverso está concentrado nas classes econômicas mais altas.
Além de saber se o seu público está no metaverso ou não é importante buscar dados sobre o comportamento dele nesse universo. Se o metaverso é usado só para lazer ou também para trabalho, por exemplo. Se seu público faz compras no metaverso, segue influencers virtuais, entre outras coisas.
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Só vale a pena expor a sua marca nesse universo se isso for trazer resultados positivos para a marca. E isso demanda recursos humanos e financeiros. A comunicação no metaverso exige conteúdos específicos, que estejam alinhados com o comportamento do seu público-alvo e gere interação.
Por isso, algumas perguntas devem ser feitas:
A G&A tem uma equipe especializada em comunicação online em diversas plataformas. Aliando a experiência de mais de 30 anos no mercado com a adequação às novas tendências de comunicação, o nosso time de digital é dedicado àquilo que fazemos de melhor: fortalecer a reputação das empresas e promover o engajamento com seus públicos. Seja no mundo offline, nas redes sociais ou no metaverso.
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