Ser porta-voz de uma marca é uma enorme responsabilidade, especialmente em tempos que o mercado anda instável. O Media Training Online vem ajudar as empresas que identificaram essa necessidade durante a pandemia e, como qualquer outra capacitação para porta-vozes, precisa ser ajustada àquele público. Sem fórmula pronta.
De todas as demandas complicadas que temos na vida profissional, talvez a que atinja o maior grau de estresse entre os executivos é ser porta-voz de uma organização. A lista do pode e do não pode é enorme, e o frequente frio na barriga causado pelo medo de ter atravessado a tênue linha entre respirar aliviado ou desesperar-se ao ler/ver/ouvir a sua entrevista, são temas que tiram o sono de muita gente que desempenha essa espinhosa função.
Agora, mais do que nunca, em um cenário confuso como o que estamos passando, a responsabilidade de ser a voz da marca será considerada um diferencial e tanto rumo ao avanço de uma carreira bem sucedida.
A boa notícia é que as competências para se tornar um bom porta-voz não necessariamente nascem com eles. Elas são desenvolvidas ao longo da trajetória profissional, por meio de capacitações e muito, mas muito, treinamento e preparação.
O Media Training e, mais recentemente, o CAV+ (Comunicação de Alta Voltagem), programa de treinamento que contribui para turbinar a performance de executivos em exposições públicas de uma forma geral, são serviços muito demandados entre nossos clientes e mercado. E, seguem sendo, só que agora no formato online. O que muda, então? Tudo.
Confira como desenvolver habilidades e falar bem em público
Em tempos de virtualização das relações pessoais e profissionais, essa nova maneira de oferecer essa capacitação passa a ser uma realidade que talvez não mude mais.
Durante esses quatro meses de distanciamento social imposto pela pandemia, nossa experiência tem nos mostrado que este formato veio mesmo para ficar, pois, apesar de perder pela falta da energia presencial, facilita enormemente a sua realização: as pessoas precisam de uma cadeira e um notebook à sua frente.
Mas, o fator preponderante é: serem motivadas a participarem de algo que, se não trabalhado adequadamente, vai parecer chato, frio, sem graça, meia boca e por aí vai.
O grande desafio da agência tem sido o de encontrar o formato certo para cada demanda de treinamento. Como já fazíamos antes, nenhum deles é de prateleira. Todos são pensados para atender necessidades específicas dos executivos e olhar muito de perto o momento da empresa que representam.
Tanto o nosso Media Training quanto o CAV+, sofreram uma profunda transformação em seu conteúdo, formato e dinâmica para fazer frente a essa nova realidade, trazendo opções de tempo e temas diferenciados. Afinal, ninguém imagina um Media Training de 8 horas diante de uma tela de computador, certo?
A interminável criatividade de toda nossa equipe é acionada em sua máxima versão para não deixar que as distrações do mundo virtual percam os participantes no meio do caminho. Do layout da apresentação, passando pela escolha dos vídeos com bons e maus exemplos de entrevistados, técnicas de simulações muito bem amarradas, até a roupa dos palestrantes, tudo é estrategicamente pensado e calculado para oferecer aos executivos um treinamento com alto grau de produtividade na experiência online.
Algumas das ferramentas que lançamos mão para tornar o Media Training Online efetivo foram:
E há, ainda, outros fatores que têm aumentado a procura por este tipo de formato. Se antes agendar um treinamento levava em média de 4 a 6 semanas só para acertar uma data comum a todos, agora ficou mais simples, menos compromissos de viagens e menos tempo gasto em deslocamentos abrem espaços importantes na agenda de todos.
A questão técnica também tem se tornado uma forte facilitadora, já que as ferramentas online rapidamente entenderam que este é o caminho e estão, cada vez mais, disponibilizando recursos para trazer aos participantes opções de interação virtual, tornando a vivência destes treinamentos muito próximas da versão presencial.
Não queremos com isto dizer que não estamos sentindo falta de ter as pessoas por perto. Sentimos, e muito. Nada substituirá a presença e os encontros humanos. Porém, é possível oferecer capacitação de verdade no mundo virtual, desde que os palestrantes sejam hábeis para passar sua experiência e prendam a atenção da audiência nas plataformas digitais, os objetivos do treinamento falem diretamente aos interesses dos participantes, o conteúdo e visual sejam extremamente atrativos.
E, por fim, que continue a dar o tão necessário suporte para quem precisa estar diante de uma demanda de imprensa ou de um público, tendo ou não pandemia. A vida continua e as empresas não podem deixar de preparar seus executivos para um cenário que se anuncie enormemente desafiador.
Um mundo em transformação exige uma comunicação em mudança.
Esse texto foi produzido por Lais Guarizzi e atualizado em 11.8.2020 por Mila de Oliveira
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