A newsletter é uma ferramenta eficiente para engajar clientes, colaboradores ou uma base de assinantes de maneira mais personalizada que as redes sociais.
Outra vantagem em relação à social media é que 100% da sua base de assinantes recebe a newsletter, ao contrário das redes, onde o algoritmo entrega sua postagem apenas para um pequeno número de seguidores.
Se a sua marca possui um blog e posta com alguma frequência, a newsletter é uma maneira efetiva de atrair audiência para os novos conteúdos e melhorar o posicionamento orgânico.
É uma comunicação por e-mail enviada periodicamente a uma lista de assinantes que se cadastrou ou forneceu o endereço para receber mensagens.
O conteúdo da newsletter pode ser direcionado a clientes, potenciais clientes, colaboradores ou uma base interessada em um determinado assunto e os temas abordados variam desde notícias, ofertas, eventos, entre outros.
Como qualquer ferramenta, a newsletter deve estar de acordo com os objetivos do plano de comunicação estratégica. Crie um pequeno plano específico para a newsletter, com objetivos e quais indicadores de performance serão considerados.
Uma newsletter pode servir a vários propósitos (por exemplo, gerar leads, estreitar o relacionamento com a base de clientes, aumentar o tráfego do site) e ter claro qual o propósito desta ferramenta dentro do plano de comunicação e para os objetivos de negócio da empresa é fundamental na hora de definir a linha editorial, periodicidade e indicadores.
Nunca dispare a sua newsletter diretamente do e-mail (seja um provedor corporativo ou pessoal, como o Gmail), pois disparo em massa vai ser identificado como lixo eletrônico – e a sua mensagem ou vai ser bloqueada ou vai parar na caixa de spam dos seus assinantes.
Existem alguns softwares gratuitos (como o Mailchimp e Mailjet) e pagos que fazem o disparo da mensagem da forma correta e emitem relatórios de performance. Alguns podem ser integrados com ferramentas de gestão do marketing digital da sua empresa.
Não importa se a sua newsletter vai ser enviada uma vez por mês ou por semana, a chave para uma boa gestão dessa comunicação é manter a periodicidade constante. Evite uma frequência inferior a uma vez por mês, para que a sua base de assinantes não “esqueça” de você.
Se a sua newsletter tem um excelente conteúdo mas seus assinantes não abrem o e-mail, ela não é eficiente. Por isso, dedique algum tempo para tornar o assunto do correio atraente. O desafio é ser objetivo e mostrar que o conteúdo tem relevância para quem lê.
Inclua o nome da empresa no remetente para que o destinatário reconheça a origem da mensagem e evite confundi-la com um spam. Usar um nome pessoal (por exemplo, Alice da G&A) torna a comunicação mais próxima e aumenta a taxa de abertura.
Os provedores de e-mail como Gmail têm uma série de parâmetros para considerar uma mensagem como spam e muitos deles levam em conta as imagens. Por isso, é importante ter alguém na equipe que entenda de programação HTML em newsletters para que o layout não seja considerado potencialmente perigoso pelos provedores.
Alguns erros comuns relacionados a esse tema são editar a newsletter em uma imagem única (sem compartimentar), não utilizar atributos ALT nas fotos e usar servidores gratuitos (que podem ser considerados de baixa confiabilidade pelos provedores de e-mail) para hospedar os arquivos.
Antes de fazer o envio em massa, é importante fazer envios de teste para checar se não há algum problema ou que layout não fique “quebrado” em algum servidor de e-mail. Envie e abra a newsletter nos principais provedores de e-mail – no Brasil são o Gmail, Hotmail e Yahoo, além dos softwares Outlook e Apple Mail.
Os softwares de gerenciamento de e-mail marketing oferecem relatórios para analisar a efetividade da newsletter. Baseado nas informações extraídas, é possível gerar insights sobre assuntos a serem abordados, chamadas mais atrativas, ajustar periodicidade e horários de envio.
Esse percentual corresponde ao número de pessoas que abriu o e-mail, comparado com o total de pessoas que recebeu a newsletter. É recomendável manter um histórico dessa métrica, para acompanhar se as melhorias implementadas estão surtindo o efeito desejado
Corresponde ao número de pessoas que clicou em algum link da newsletter, comparado com o total de pessoas que recebeu a comunicação. É possível rastrear diferentes áreas da newsletter, comparando, assim, que tipo de conteúdo gerou mais interação dos usuários.
Número de pessoas que atingiu algum objetivo definido no planejamento (assistir a um vídeo, se cadastrar em um webinar, entre outros), comparado com o total que recebeu a newsletter. Evite ter mais de uma conversão em cada newsletter, caso contrário o destinatário pode ficar confuso sobre o que fazer e não realizar ação nenhuma.
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